A seleção de Itália confirmou o favoritismo que lhe era atribuído, mesmo sem contar com Jannik Sinner e Lorenzo Musetti, e fez história este domingo ao conquistar a Taça Davis pelo terceiro ano consecutivo.
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Frente a uma seleção de Espanha que também não contou com Carlos Alcaráz, lesionado, os italianos resolveram a questão logo nos dois embates de singulares, na final jogada em Bolonha, não sendo sequer preciso recorrer ao encontro de pares para decidir a contenda.
Matteo Berrettini, número 56 do ranking ATP, começou por bater Pablo Carreño-Busta (89.º do mundo), com os parciais de 6-3 e 6-4, com Flávio Cobolli (22.º do ranking ATP) a superar depois o espanhol Jaume Munar (36.º) em três sets, com os parciais de 1-6, 7-6 (7-5) e 7-5, num encontro que durou quase três horas.
A Itália torna-se desta forma no primeiro país a conquistar o troféu da Taça Davis – a famosa ‘Saladeira’ – em três anos seguidos desde 1971, ano em que foi abolido o sistema que apurava diretamente o detentor do troféu para a final do ano seguinte.
