Rui Costa, atual presidente do Benfica e candidato a novo mandato nas eleições de 25 de outubro para a presidência dos encarnados, reagiu esta quinta-feira à queixa do FC Porto em relação à alegada agressão de Pavlidis sobre Gabri Veiga.
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Em entrevista à TSF, o líder máximo das águias considera “um absurdo” a queixa apresentada pelo rival nortenho, considerando que aquele lance não passa de “um lance normal de jogo” e catalogando as críticas de André Villas-Boas, presidente do FC Porto, como “descabidas”.
Assim, em jeito de retaliação, fala na possibilidade de o Benfica apresentar uma queixa contra Alan Varela. “Se vamos apresentar queixas sobre uma situação daquelas normal, nós também teremos razões para o fazer. Se me agrada entrar numa situação do género? Não, não me agrada, mas é uma resposta e se vale para um lado, tem de valer para o outro”, referiu.
Rui Costa acusa ainda Villas-Boas de mentir quando diz que o clube da Luz tem jogadores a receber oito milhões de euros por época. “Mesmo que tivesse, era um problema do Benfica”, frisa Rui Costa.
Quanto às acusações de coação sobre a arbitragem, o presidente do Benfica rejeita-as por completo, mas concorda com André Villas-Boas quando este aponta a gravidade do mapeamento dos órgãos sociais da FPF, alegadamente discutida entre o líder do organismo, Pedro Proença, e o presidente do Sporting, Frederico Varandas. “É grave e gostaríamos de perceber como é que chegaram aí”, termina.