Rasmus Hojlund rumou ao Nápoles por empréstimo de uma época com opção de compra. após dois anos no Man. United.
O dianteiro espera agora virar a página e alcançar os seus objetivos, como revelou em declarações à TV2 Sport, canal do seu país.
“As minhas hipóteses de jogar diminuíram quando foram contratados reforços para a minha posição. Com a minha idade e as minhas ambições, precisava de encontrar uma equipa que acreditasse em mim, me desse carinho e me oferecesse um projeto desportivo interessante”, afirmou em jeito de balanço do seu percurso nos ingleses.
“Ganhei muita experiência e caráter. Vivi bons momentos e outros menos bons, mas foi uma época importante para mim em Inglaterra, sobretudo no primeiro ano, quando me tornei o melhor marcador e conquistei um troféu. Foi muito, muito especial”, atirou, confessando que há misto de sentimentos no balanço da sua experiência no emblema de Old Trafford.
“Caótica” e “muito boa” ao mesmo tempo. Fiquei feliz por jogar num dos maiores clubes do mundo e continuo muito ligado à equipa.
Hojlund até teve um início promissor pelos ingleses, ao conseguiu marcar 26 golos em 95 jogos, conseguindo levantar uma Taça de Inglaterra frente ao City com Ten Hag no banco. Com Ruben Amorim, o avançado em 33 partidas conseguiu abanar as redes apenas em seis ocasiões. O Nápoles que também conta esta temporada com o reforço Kevin De Bruyne, que deixou o Manchester City, vai medir forças com Sporting e Benfica na fase de liga da Liga dos Campeões.
