Olivia Smith, ex-Sporting, protagoniza a transferência mais cara da história do futebol feminino

O Arsenal bateu o recorde de transferências no futebol feminino, ao pagar 1 milhão de libras (cerca de 1,17 milhões de euros) pela canadiana Olivia Smith. De acordo com a imprensa britânica, a mudança da média canadiana de 20 anos do Liverpool para o emblema londrino será confirmada nos próximos dias, nesta que é uma transferência histórica no futebol feminino mundial.

Olivia Smith será a primeira futebolista a ser transacionada acima do milhão de libras, batendo assim o recorde mundial, estabelecido em janeiro de 2025, quando o Chelsea pagou 900 mil euros pela norte-americana Naomi Girma.

A jovem canadiana representou o Sporting Clube de Portugal, em 2023/24, de onde saiu para o Liverpool. Em apenas um época de Leoa ao peito, marcou 16 golos e fez 10 assistências em apenas 28 jogos.

A investida do Arsenal, campão europeu, é o reflexo do crescimento do futebol feminino no Reino Unido, a nível económico e desportivo. A Women’s Super League (WSL) é uma das mais fortes do Mundo.

Com a Women’s Super League a ter as duas transferências mais caras de sempre, no espaço de seis meses, a terceira venda mais cara de sempre é da Liga Nacional de Futebol Feminino dos EUA, a NWS. No início de 2024, o Bay FC, equipa de São Francisco, pagou 800 mil euros ao Madrid Club de Fútbol Femenino para resgatar a zambiana Racheal Kundananji.

A também zambiana Barbra Banda, trocou as chinesas do Shanghai Shenglin pelo Orlando Pride, dos EUA, por 680 mil euros. A colombiana Mayra Ramírez deixo o Levante para ingressar no Chelsea por 490 mil euros, 20 mil euros acima do que pagou o Barcelona ao Manchester City pela inglesa Keira Walsh em 2022 (470 mil euros).

Em 2020, Pernille Harder deixou o Wolfsburgo para jogar no Chelsea, numa transferência de 290 mil euros.

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