Pep Guardiola esclareceu o seu objetivo de diminuir o número de jogadores no plantel do Manchester City para garantir que todos tenham oportunidades de jogar.
“Não tenho novidades, não tenho boas notícias. Temos demasiados jogadores, o plantel é demasiado grande. Não podemos entrar na época com 26 ou 27 jogadores, porque muitos deles não vão jogar”, afirmou o técnico antes do jogo da segunda jornada do Grupo G do Mundial de Clubes, diante do Al Ain.
O treinador reforçou que, embora não se importe de ter muitas opções, não gosta de deixar cinco ou seis jogadores fora por opção: “Vamos ver o que acontece até ao fecho do mercado, mas alguns deles vão sair.”
A relação entre os dois clubes é próxima: ambos são controlados por irmãos da família real de Abu Dhabi, com Mohammed bin Zayed Al Nahyan, presidente do Al Ain, também chefe de Estado dos Emirados Árabes Unidos, e Mansour bin Zayed Al Nahyan, presidente do City, vice-presidente dos Emirados.
Após vencerem o Wydad Casablanca por 2-0, os citizens ocupam o segundo lugar no Grupo G, atrás da Juventus, enquanto o Al Ain sofreu pesada derrota por 0-5 contra os italianos.
“Temos um grande respeito pelo Al Ain, devido à ligação com os nossos proprietários, que são de Abu Dhabi, claro, mas ao mesmo tempo temos a oportunidade de chegar à fase seguinte. Tudo pode acontecer, mas levamos a competição muito a sério”, concluiu Guardiola.
