Às vésperas do confronto com o Bayern Munique, que encerra a fase de grupos do novo formato do Mundial de Clubes, Orkun Kokçu revelou à DAZN o bom ambiente que se vive no grupo encarnado e a ambição com que o Benfica encara o desafio.
“Tem sido uma época longa, física e mentalmente, mas todos gostam de jogar. Hoje [sexta-feira] tivemos folga, foi bom para relaxar, e agora estamos focados no jogo com o Bayern, que é muito importante para chegarmos à próxima fase”, começou por dizer o internacional turco.
Apesar do poderio do adversário, Kokçu acredita que os encarnados podem surpreender: “O Bayern é um adversário muito forte, mas nós somos um grande clube. Se calhar eles também estão cansados neste final de época. Tudo é possível neste torneio, já o vimos noutros jogos. Temos confiança e queremos acabar da melhor maneira.”
O médio de 24 anos abordou ainda o ambiente positivo entre os jogadores, potenciado pelo triunfo sobre o Boca Juniors, depois da derrota na estreia frente ao Auckland City: “Queríamos ganhar o primeiro jogo, mas no segundo ganhámos bem, com muitos golos, é bom para a confiança. Toda a equipa está de bom-humor e focada em ir o mais longe possível.”
Kokçu esclareceu ainda o motivo pelo qual começou no banco no jogo de estreia: “Na final da Taça tive um problema com o joelho, que foi doloroso durante duas semanas. Depois ainda joguei com a seleção, mas agora já consigo jogar sem problemas.”
O ex-Feyenoord não deixou de elogiar Ángel Di María, com quem partilhou o balneário nas duas últimas épocas: “É uma grande lenda. Foi uma honra jogar com ele. Lembro-me de o ver no El Clásico e já gostava dele nessa altura. Aprendi muito com ele, também é uma excelente pessoa.”
Sobre os momentos de bola parada, entre sorrisos, admitiu que a comunicação nem sempre é perfeita: “Acho que o Di María sabe inglês, mas está mais confortável com o espanhol. Eu já conheço algumas palavras de português e falamos assim.”
Por fim, deixou uma mensagem aos adeptos: “Estamos muito felizes por termos o apoio deles em todo o lado, aqui, na Champions e na Liga. O Benfica é uma religião para muita gente em Portugal e fora de Portugal. Espero que continuem a amar-nos e a apoiar-nos.”
