Federação Portuguesa de Futebol organiza cimeira internacional para falar da indústria do futebol. Da bola que rola na praia, ao futsal, do futebol feminino à sustentabilidade, dos adeptos aos árbitros. 8 a 11 de outubro Cidade do Futebol, em Oeiras. Jornada dura quatro dias e reúne 200 oradores de 30 países.
O Portugal Football Summit coloca a indústria do futebol no centro das atenções mundiais na Cidade do Futebol, em Oeiras, entre 8 e 11 de outubro.
A primeira edição desta cimeira internacional organizada pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), “afirma-se como uma paragem obrigatória para os principais protagonistas da indústria do futebol”, lê-se numa nota enviada às redações.
Junta o principal quarteto deste ecossistema – “Federações, Clubes, Ligas, empresas e líderes” – com a missão de falar sobre todos os vértices e cantos que preenchem a bola redonda e “as suas múltiplas dimensões”, acrescenta.
Pedro Pinto é o host do Portugal Football Summit, jornada de quatro dias onde se discute Futebol nos seus variados ângulos. A começar pelo próprio Futebol, Futsal, Futebol de Praia e Futebol Feminino. A Inovação das Competições, Jogadores, e os caminhos da Arbitragem entram na lista dos temas a abordar.
Governance, Ética e Regulação são outros pilares que integram a agenda do Portugal Football Summit que reúne as mais altas instâncias nacionais e internacionais na Cidade do Futebol.
Por fim, Saúde e Performance, Sustentabilidade, Inclusão e, como não poderia deixar de ser o adepto e o Fan Engagement ganha vida numa discussão distribuída por quatro palcos e que junta, na Cidade do Futebol, 200 oradores de 30 países e 100 organizações desportivas.
“Referência dentro das quatro linhas”, Pedro Proença, presidente da FPF quer, através da cimeira internacional, afirmar Portugal e o futebol português “fora delas — enquanto “motor de ideias, inovação e liderança”, assinala, citado em comunicado.
O evento internacional não será “só futebol”, avisa. “É todo o futebol. Da base até ao topo”, exclama.
O líder federativo deseja que a cimeira pense “o futebol de amanhã, com base em dados, visão estratégica e proximidade com quem faz o jogo acontecer: os clubes, os profissionais, os adeptos”, enumera ainda Pedro Proença.
